Sexta-feira, 27 de Dezembro de 2024

Home Celebridades Angélica é sócia da empresa que vende o vibrador que ela indicou para o Dia das Mães

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Angélica surpreendeu muita gente ao divulgar nas redes sociais um vibrador de presente para o Dia das Mães. A postagem, feita no seu Instagram na última segunda-feira (8) deu o que falar e dividiu opiniões, acarretando até em várias críticas para a apresentadora. Mas por que ela estaria divulgando justamente um vibrador? O que há por trás disso?

Angélica não foi contratada para fazer uma “publi”. Ela é simplesmente uma das donas da referida empresa junto com o marido, Luciano Huck. Os dois entraram como sócios da marca do fundador Fernando Luna em novembro de 2021, durante a pandemia de covid.

Com um capital social de R$ 4 milhões, a plataforma possui um perfil verificado no Instagram voltado para o público feminino e bem-estar. Nele, Angélica, que está afastada da TV, grava vídeos falando sobre maternidade, desmistifica tabus e exalta a liberdade da mulher. Ela já entrevistou famosas como Grazi Massafera e Juliette.

Ou seja, o post que Angélica fez sugerindo um vibrador de presente para o Dia das Mães nada mais foi do que uma estratégia de marketing para divulgar sua marca na web, chamando atenção para o assunto.

Abuso moral

Angélica revelou que, aos 14 anos, era pressionada pela mídia a comentar sobre sua virgindade. Em entrevista ao “Conversa com Bial” de sexta-feira (12), a comunicadora explicou que, no início de sua carreira, sofria muito assédio por parte da imprensa. “Era uma agressão. Eu sofri um abuso moral muito nova, com 14 anos. E não foi um veículo que me perguntou, dois. Todo mundo queria saber se eu era virgem. E faziam essa pergunta. E eu era, só que eu era uma menina”, disse.

“Quando eu vejo, ouço e lembro disso, eu tenho muita pena daquela menina. Era uma violência. Acho que eu vivi bastante coisa das quais eu sobrevivi aos trancos e barrancos, mas vivi muitas coisas que machucaram”, completou.

Durante o programa, Angélica ainda refletiu que viveu uma “adolescência tardia”. “Eu tive uma adolescência tardia, mas vivi. Lancei Vou de Táxi com 14 ou 15 anos e começou uma loucura, eu fazia dois programas de televisão e fazia show pelo Brasil inteiro. Foi uma avalanche. Mas quando completei 22 anos, eu comecei a viver essa adolescência tardia e saí namorando, beijando na boca. E isso durou até eu casar, com 30”.

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