Durante uma coletiva de imprensa, Anitta refletiu sobre as dificuldades enfrentadas por mulheres que desejam seguir a carreira no reggaeton, ritmo latino que se tornou um grande trampolim para a carreira internacional da brasileira.

A artista explicou que, mesmo com as melhoras que ocorreu nos últimos anos, o gênero ainda é predominantemente masculino. De acordo com ela, os homens precisam de apenas uma pequena fração do esforço de uma mulher para atingir o sucesso.

“Ainda acho que é tudo muito masculino. Um homem para dar certo precisa de 10% de esforço de uma mulher. Se eu entrar no palco igual um homem entra, acabou. Um homem bota uma calça jenas e uma blusa branca e pode não fazer nada. A mulher tem que entregar roupa, dança, vocal, carisma”, explicou.

Anitta diz que boa parte de sua personalidade desenvolvida em torno de sua figura pública é fruto dessa necessidade de se impor e precisar fazer frente aos homens.

“Isso sempre me revoltou tanto, que eu saía, eu falava barbaridade. Eu fazia e acontecia. Muito dessa necessidade da Anitta de ser assim vinha por isso também”, declarou. “As mulheres estão pegando um valor muito grande, ainda não se compara com o dos homens, mas eu fico muito feliz com essa melhora.”

Durante uma coletiva de imprensa, Anitta refletiu sobre as dificuldades enfrentadas por mulheres que desejam seguir a carreira no reggaeton, ritmo latino que se tornou um grande trampolim para a carreira internacional da brasileira.

A artista explicou que, mesmo com as melhoras que ocorreu nos últimos anos, o gênero ainda é predominantemente masculino. De acordo com ela, os homens precisam de apenas uma pequena fração do esforço de uma mulher para atingir o sucesso.

“Ainda acho que é tudo muito masculino. Um homem para dar certo precisa de 10% de esforço de uma mulher. Se eu entrar no palco igual um homem entra, acabou. Um homem bota uma calça jenas e uma blusa branca e pode não fazer nada. A mulher tem que entregar roupa, dança, vocal, carisma”, explicou.

Anitta diz que boa parte de sua personalidade desenvolvida em torno de sua figura pública é fruto dessa necessidade de se impor e precisar fazer frente aos homens.

“Isso sempre me revoltou tanto, que eu saía, eu falava barbaridade. Eu fazia e acontecia. Muito dessa necessidade da Anitta de ser assim vinha por isso também”, declarou. “As mulheres estão pegando um valor muito grande, ainda não se compara com o dos homens, mas eu fico muito feliz com essa melhora.”