Quarta-feira, 27 de Novembro de 2024

Home Cinema Festival de Veneza dá a largada oficial para a temporada de premiações, que culmina com o Oscar

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A 79ª edição já apresentou o favorito ao Oscar de ator do ano que vem: Brendan Fraser, por sua atuação como Charlie, em The Whale. O filme dirigido por Darren Aronofsky e baseado na peça de Samuel D. Hunter teve boa recepção na sessão de imprensa.

Sua excelente atuação ainda tem extras adorados pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas: um papel que envolve transformação e uma história de volta por cima. Fraser teve uma carreira de sucesso em Hollywood, com filmes tão díspares quanto Deuses e Monstros e A Múmia. Mas andou sumido nos últimos anos.

O ator interpreta Charlie, um professor que dá aulas de inglês online. Ele tem 270 quilos, sérios problemas de saúde e mal consegue se mover pela sua casa. Depende da amiga e enfermeira Liz (Hong Chau) para tudo. É nesse momento que decide tentar uma reconciliação com sua filha Ellie (Sadie Sink), com quem não fala há nove anos, desde que se separou da mãe dela, Mary (Samantha Morton), para viver um amor com um homem. Outro personagem é o missionário Thomas (Ty Simpkins), que cisma em salvar Charlie.

“Eu tive de aprender a me movimentar de uma nova maneira. Essa experiência me fez admirar pessoas que têm corpos como o de Charlie”, disse Brendan Fraser em entrevista coletiva. O ator ganhou um pouco de peso, mas teve ajuda de uma roupa especial. “Você precisa ser uma pessoa forte fisicamente e mentalmente para habitar aquele corpo.”

Documentário sobre Papa

O público se emocionou nesta segunda-feira (5) com a exibição do documentário “In Viaggio”, do cineasta italiano Gianfranco Rosi, sobre o papa Francisco.

A produção do ganhador do Leão de Ouro de 2013 conta a história dos nove anos de pontificado de Jorge Bergoglio em 37 viagens, do Brasil a Cuba, dos Estados Unidos à África, até o sudeste da Ásia.

Rosi apresenta “imagens fixas da atualidade e da história mais recente em um imenso material utilizado com extrema liberdade”, incluindo os discursos do Papa sobre os pobres, a natureza, a migração, a dignidade, a guerra e a pedofilia na Igreja.

“Foi uma experiência de vida. É um Papa que fala aos crentes e aos não crentes. Nunca posso esquecer o seu olhar sobre as Filipinas depois da tragédia do tufão quando encontrou os pobres”, lembrou.

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