Sábado, 28 de Dezembro de 2024
Por Redação Rádio Pampa | 28 de dezembro de 2024
Os fundões partidário e eleitoral custaram R$ 17,1 bilhões aos pagadores de impostos somente nos cinco primeiros anos desta década. Desde 2020, três eleições tomaram dos brasileiros R$ 11,9 bilhões com uma gazua chamada “fundo eleitoral”. Foi uma invenção de políticos pós-Lava Jato, para se livrar de Polícia Federal na porta, tirando do Tesouro o que obtinham a titulo de suborno antecipado de fornecedores do governo. Já o fundo partidário, distribuído aos partidos, tirou-nos R$ 5,14 bilhões.
Crescimento exponencial
Só o fundo eleitoral tirou do País R$ 5,1 bi para bancar a campanha eleitoral de 2024, cinco vezes o valor anual do Fundo Partidário.
Melhor rápido que dólar
Em 2018, o Fundo Especial de Financiamento de Campanha, o fundão eleitoral, custou “apenas” R$ 1,72 bilhão. Depois, quase quintuplicou.
Evolução perigosa
O fundo eleitoral distribuiu R$ 2,03 bilhões em 2020. Este ano pulou para R$ 4,96 bilhões. Se o ritmo continuar, em 2026 serão R$ 12 bilhões.
Cresceu, mas…
O custo do fundão partidário passou de R$953 milhões em 2020 para R$1,1 bilhão este ano. Longe da evolução de 144% do fundo eleitoral.
Governo Lula é ouro e prata em gasto com viagens
Nos dois primeiros anos do seu terceiro governo, o presidente Lula (PT) voltou a fazer História no quesito gastança. Após bater recorde absoluto nas despesas do governo com viagens, em 2023, menos de um ano depois, em 2024, assumiu a segunda posição entre os maiores gastadores com viagens da História : R$1,78 bilhão. Esse total não inclui as despesas específicas das viagens e passeios de Lula, Janja, os 40 ministros e outra autoridades que se utilizam dos jatinhos da FAB.
‘Business trips’
Desse total bilionário, cerca de R$263 milhões foram gastos em viagens internacionais dos funcionários do governo Lula.
Recorde absoluto
Em 2023, o governo torrou R$2,3 bilhões com viagens, maior valor de todos os tempos; R$1,44 bilhão apenas com diárias.
Funcionário recebe
Diárias pagas a funcionários deslocados nas viagens já custaram R$1,12 bilhão aos pagadores de impostos. E o ano ainda não acabou.
País do faz-de-conta
Os números de desemprego do IBGE, presidido pelo militante petista Marcio Pochmann, geram desconfianças pelas exclusões malandras. Se fossem incluídos os 37 milhões adultos desempregados do Bolsa Família, a taxa de desemprego seria mais próxima da realidade: 43%.
‘Nem-nem’ invisíveis
Há diversas exclusões marotas no cálculo do desemprego no Brasil, como os cerca de 6 milhões de jovens adultos da geração “nem-nem”, que não trabalham ou estudam. Estão entre os excluídos do IBGE.
Tabelinha Lula-STF
Nem mesmo o mais ingênuo dos seres de Brasília acredita que no caso do bloqueio de emendas não há jogo combinado entre Lula (PT) e Flávio Dino, ex-PCdoB aliado há décadas, que ele nomeou ministro do STF.
Já está condenado
O general Braga Netto acertou na contratação do advogado José Luis de Oliveira Lima. Chamado de “Juca” pelos colegas, é um dos criminalistas mais festejados do País. Apesar disso, a voz corrente é que o ex-ministro de Jair Bolsonaro, como peru de Natal, já foi condenado de véspera.
Problema localizado
A ferramenta do Google que acompanha a cotação do Dólar perante o Real continua fora do ar no Brasil, após virar alvo de investigação da PF. Todas as cotações de outras moedas continuam no ar, sem medo.
Não entende do riscado
O decreto-lacração do ministro da Justiça, assinado por Lula, fez lembrar análise do experiente deputado Capitão Alden (União-B) no podcast Diário do Poder: “Lewandowski não entende nada de segurança pública”.
Presidente ingrato
Lula fez do “mercado” bode expiatório dos próprios erros, mas são esses investidores, chamados pejorativamente de “rentistas” pelos os petistas, primários como ele, quem financia seu governo gastador.
Abaixo-assinado
Esta semana cerca de 4 mil pessoas no abaixo assinado da Change.org pelo impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Aproxima-se de 1,6 milhão de assinaturas.
Pensando bem…
…quem libera emenda parlamentar, agora, é o STF.
PODER SEM PUDOR
Algodão colorido
O deputado Adail Barreto (CE) voltou da União Soviética maravilhado com uma plantação de algodão colorido que visitara. Contou a novidade aos trabalhadores de sua fazenda, em Iguatu, no Cariri. Um deles ouvia a conversa enquanto pitava o cigarro de palha. E desdenhou: “Algodão colorido, doutor? Não acredito.” O deputado quase jurou: “Pois eu vi.” A sabedoria popular se manifestou: “Então eles adubaram a terra com esterco de pavão…”
(Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos – @diariodopoder)
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