Sábado, 21 de Dezembro de 2024
Por Redação Rádio Pampa | 24 de junho de 2022
Documento interno examinado pelos gênios de esquerda que assessoram o ex-presidiário Lula sugerem, em caso de vitória eleitoral, um decreto que determine em todo o Brasil uma “Situação de Emergência” em âmbito nacional “para enfrentar o caos.” Na prática, a medida permite romper regras fiscais e usar orçamento livre de amarras, e, a pretexto de recuperar capacidade de investimento do BNDES, Banco do Brasil e Caixa Federal, retomar a liberação de dinheiro para os parceiros de países como Venezuela, Chile, Bolívia, Argentina e Colômbia, conhecidos caloteiros de operações bilionárias feitas ao longo dos governos anteriores da esquerda brasileira.
O documento prevê também o retorno do programa Mais Médicos, formidável arapuca que coloca em trabalho escravo médicos cubanos, repassando dinheiro para a burocracia de Cuba. Felizmente, esta possibilidade de vitória do ex-presidiário e de aplicação desse plano escabroso só existe nas pesquisas fantasiosas veiculadas diariamente pelo consórcio de fake news que dia a dia perde seu prestígio e credibilidade junto aos brasileiros.
Aprovado parecer de Lasier sobre alongamento de dívidas rurais
Parecer do senador gaúcho Lasier Martins (Podemos) foi aprovado pela Comissão de Agricultura do Senado, viabilizando o projeto que autoriza o alongamento das dívidas de crédito rural por 20 anos, mais três de carência. O montante dos passivos contemplados alcança R$ 10 bilhões, a ser garantido por títulos do Tesouro. O texto seguiu agora para a Comissão de Assuntos Econômicos para ser deliberado de forma terminativa. Em sua justificativa, Lasier lembrou que o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio cresceu 10% no ano passado e continuou sendo o sustentáculo da economia nacional. Mas, apesar do sucesso nas exportações, ele receia que os ganhos obtidos não foram experimentados por todos os produtores rurais, sobretudo os de menor porte. “Descapitalizados e sem reservas para dispor, amargaram sérias perdas, agravadas pelas medidas de isolamento social na pandemia”, disse. Acrescenta-se a isso, os impactos da seca.
Senadora Simone Tebet não acredita na terceira via?
A senadora Simone Tebet, ao cogitar apoio ao ex-presidiário Lula no segundo turno, admite que sua candidatura não possui qualquer viabilidade, dentro de um MDB dividido. Sem condições de reeleição, – a favorita para ocupar a sua vaga no Senado é a ex-ministra Tereza Cristina, da Agricultura – Simone encontrou na pré-candidatura presidencial uma forma honrosa de deixar a vida pública. Simone cresceu à sombra do prestígio do pai, o senador Ramez Tebet, professor, advogado, promotor de justiça, sociólogo, líder admirado, que morreu cedo, aos 70 anos, em 2006. Esta semana, a senadora antecipou a pá de cal na sua pré-candidatura como opção para uma terceira via, ao revelar em entrevista à CNN, que no segundo turno, sua preferência seria pelo ex-presidiário Lula. Deixou completamente sem sentido o seu projeto presidencial ao lado do PSDB. Ontem, assustada com a repercussão da opção pelo ex-presidiário, voltou atrás e disse que não estará em nenhum dos dois palanques – Bolsonaro ou Lula – no segundo turno.
As mentiras sobre investimentos para a proteção de indígenas
Apesar da narrativa do consórcio de fake news de grandes redes de comunicação, o governo do presidente Jair Bolsonaro fez em 2021 o maior orçamento da FUNAI dos últimos 14 anos, chegando a R$ 691 milhões. Certamente o leitor não viu nem ouviu essa informação em nenhuma rede de comunicação engajada no projeto de derrubada do atual governo. Esse orçamento do governo Bolsonaro para proteção de indígenas corresponde ao dobro do orçamento de 2008 aprovado pelo governo do ex-presidiário Lula (PT), que não passou dos R$ 381 milhões. Outro dado omitido pela imprensa engajada, está nos números da execução orçamentária. No governo Bolsonaro, desde 2019 atinge a média de 97,7%%. Em 2021, o governo executou quase 99,5% do orçamento do governo federal, aplicados em políticas e ações de proteção aos indígenas. No governo do PT, a execução orçamentária chegava a 83%.
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