Sexta-feira, 18 de Outubro de 2024

Home Cláudio Humberto Hipocrisia: pindaíba marca o Dia do Meio Ambiente

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Ao ocupar a rede de TV e rádio para bater bumbo sobre o Dia do Meio Ambiente, a ministra Marina Silva exercitou a velha hipocrisia; nada falou sobre a redução de verbas de interesse do ministério que chefia, do Meio Ambiente. Minguaram este ano pagamentos ao Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, por exemplo: R$ 118,8 mil até maio contra R$ 3,4 milhões no mesmo período de 2023. No primeiro ano de Jair Bolsonaro, foram destinados R$ 8,3 milhões paro fundo, no de Lula, R$ 3,9 milhões.

Nadica de nada
O Siga Brasil, que monitora o Orçamento, mostra a penúria do Fundo Nacional do Meio Ambiente, de Marina: recebeu zero reais, este ano.

Cerrado sofre
No pronunciamento, Marina ignorou alta no desmatamento do Cerrado, 11.011,69 km² (2023). É a maior taxa desde 2015, aponta o Terra Brasilis.

Promessa de político
Nem mesmo a trombeteada Autoridade Climática saiu do papel. Sem o interesse do governo Lula, falta orçamento para estruturar a autarquia.

Saudade do meu ex
Comparado com o início do segundo ano do governo Bolsonaro, este ano o Ibama também viu os pagamentos caírem em R$ 84,3 milhões.

Cargos da Câmara do DF custarão R$ 6,5 milhões
Estudo encomendado pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) mostra o tamanho do rombo que a mudança no regimento interno da CLDF pode custar ao pagador de impostos: R$ 6.563.988,62. Isso porque os distritais querem uma Nova Mesa Diretora, além de novas comissões. O impacto considera a nova estrutura remuneratória, sem incluir eventual construção de gabinetes. O custo do salário e dos encargos de um secretário de comissão, por exemplo, bate R$ 49,9 mil.

A conta é nossa
A recém-inventada segunda-vice-presidência garante belos salários para aspones e com enorme custo, entre R$ 15.451,52 até R$ 49.999,23.

Puxadinho milionário
Na também inventada quarta secretaria, os cargos custam entre R$ 15,4 mil e R$ 34,1 mil. Os dois puxadinhos têm custo anual de R$ 3,6 milhões.

Pouco é muito
O estudo mostra que o salário de menor impacto é na “Coordenadoria de Modernização e Inovação Digital”, R$ 3,5 mil para o cargo de comissão.

Agro nunca decepciona
Apesar das perseguições do governo Lula (PT), o agronegócio outra vez se revela o “oxigênio” que permitiu ao PIB um suspiro de 0,8% no primeiro trimestre deste ano: cresceu 11,3%. Dando duro de sol a sol, bem ao contrário dos integrantes do governo. A indústria recuou 0,1%.

Rachadones
O deputado Kim Kataguiri (União-SP) resgatou tuíte de Guilherme Boulos (Psol-SP) afirmando que “rachadinha é corrupção”. É de Boulos relatório livrando André Janones (Avante-MG) de processo sobre a safadeza.

Rebordosa
Barraco entre arruaceiro Janones, com direito a “eu quebro tua cara com um soco, otário”, e o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), deve render outra representação no Conselho de Ética.

Gestão e caráter
Jair Bolsonaro comparou o lucro de R$ 3,7 bilhões dos Correios em 2022 com o prejuízo de R$ 800 milhões no primeiro trimestre deste ano: “A diferença não é apenas de gestão, mas principalmente de caráter”.

Sardinha ou salmão?
Cleitinho (Rep-MG) botou a boca no trombone e denunciou compra pra lá de suspeita de sardinhas pelo governo federal. Cada lata, encontrada por cerca de R$ 7,49 no mercado, saiu por R$ 88. O TCU faz que não vê?

Taxar é penalizar
Para o diretor do Instituto Livre Mercado (ILM), Rodrigo Marinho, retirada de pauta do jubuti que taxava compras de até US$ 50 foi certa, “inibia as empresas estrangeiras de atuar no Brasil e penalizava os consumidores”.

Detalhe curioso
Deltan Dallagnol aponta detalhe na decisão de indiciar família pelo barraco com Alexandre de Moraes em Roma: a prova do crime “são as críticas feitas ao ministro anteriormente ao fato em mensagens privadas”.

Apostas abertas
A plataforma de previsão de mercados e apostas Polymarket aponta que o ex-presidente Donald Trump tem 56% de chances de voltar ao cargo no fim deste ano e Joe Biden tem 38% de chances de ser reeleito.

Pergunta aos ‘checadores’
A taxação das blusinhas continua fake news?

PODER SEM PUDOR
Barriga cheia
Cezar Schirmer fazia sua campanha para vereador de Santa Maria (RS) pelo velho MDB, contando com a solidariedade de vários amigos. Um deles, Bayard Azevedo, lembram os amigos, era o eu hoje seria chamado de um pouco obeso. Mas, bom orador, foi escalado para destacar as virtudes de Schirmer. Pegou o microfone e atacou com uma frase de efeito: “Os ricos estão cada vez mais ricos, os pobres cada vez mais pobres! O povo passa fome!” Mal acabara de pronunciar a frase, um provocador gritou: “Gordo desse jeito, até que te encostaste bem…”

Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos

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