Quinta-feira, 28 de Novembro de 2024
Por Redação Rádio Pampa | 30 de maio de 2024
Luana Piovani voltou a criticar Neymar em stories publicados no Instagram na manhã desta quinta-feira (30). A atriz se posicionou novamente contra a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) de privatização das praias, apoiada pelo atleta. Nos stories, Luana disse que o jogador já “fez muito pelo Brasil”, mas “acabou com tudo o que construiu”.
“Como consegue ser tão mau caráter? […] Dá uma ‘puxadinha’ pela memória e pensa: você queria que a sua filha casasse com ele? Você queria que a sua filha tivesse um filho com ele?. Talvez as pessoas que pensam na quantidade de dinheiro que ele tem digam ‘sim’, mas só uma mãe sabe que dinheiro nenhum ajuda na nossa exaustão mental”, comentou a atriz.
Na sequência, Luana declarou que Neymar é “um péssimo exemplo como cidadão, pai, homem, marido e companheiro”. Mais tarde, ela disse ter recebido uma mensagem dizendo que o atleta, na verdade, é um ótimo pai e relembrou o caso de traição durante a gravidez de Bruna Biancardi. Na época, Neymar fez uma postagem com um pedido de desculpas.
“Pode ser que a mulher com quem ele esteja ache ele um ótimo pai, mas precisamos ter discernimento para entender que ela está vivendo uma fantasia”, disse Luana. “Alguém que trai uma mulher durante a gestação não pode ser um bom pai, porque não está levando em consideração a mãe dessa criança. […] Quando um pai faz mal para uma mãe, ele está fazendo mal para o filho”, acrescentou.
Assista ao vídeo:
Luana já havia criticado o jogador pelo apoio à PEC da privatização das praias na última terça-feira (28). “Meu sonho é que meus filhos esqueçam o Neymar. Imagina se isso é ídolo?”, escreveu.
Privatização das praias
A proposta aprovada pela Câmara dos Deputados em 2022, atualmente é discutida pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado Federal. A PEC transfere os “terrenos de marinha” para ocupantes particulares mediante pagamento.
A transferência de áreas ocupadas por Estados e municípios será gratuita. Segundo especialistas, a decisão pode causar uma ocupação desenfreada das praias, quando as mudanças climáticas exigem o contrário.
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