Sexta-feira, 27 de Dezembro de 2024
Por Redação Rádio Pampa | 26 de dezembro de 2024
Para além da consolidada carreira como apresentadora de TV há mais de duas décadas, Luciana Gimenez reserva a vontade de explorar sua versão atriz quando pensa no futuro. Isso porque a comunicadora revelou estar no elenco de duas produções inéditas e contou qual personagem desejaria fazer para sair da zona de conforto.
“Interessante é que sempre me chamam para fazer personagens parecidas comigo. Não acho que seja tão desafiador, mas sempre acabo pendendo para o lado da comédia, que eu amo, e foi maravilhosa a experiência”, iniciou.
Vilã má
Comunicadora, modelo e de volta como madrinha da Vai-Vai, ela destacou a importância de se desafiar profissionalmente com novas experiências. “Estou com algumas outras possibilidades, eu curto, me tira da zona de conforto. Toda vez que você tem que trabalhar e ficar nervosa pra fazer alguma coisa, você conquista um espaço maior, não fica na mesmice, gosto de coisas diferentes”, afirmou.
Vale lembrar que Luciana Gimenez participou do filme Xuxa e os Duendes, como a Rainha das Fadas, lançado em 2001, e do longa de temática espírita O Filme dos Espíritos em 2011.
E qual personagem diferente gostaria de fazer? “Eu tenho vontade de fazer uma vilã bem má, bem ruim”, confessou ela, que não titubeou para escolher uma referência vilanesca da ficção. “Cruella”, disse.
Nova geração mais espontânea
Anfitriã do podcast Bagaceira Chique, no YouTube, ela comparou a experiência de conduzir entrevistas longas com o comando do SuperPop, da RedeTV!. “Tenho que ficar atenta, não é um programa de televisão, que todo mundo acha difícil, mas que entro e faço com o pé nas costas. Agora, troquei o cenário para a próxima edição do programa, fiquei mais confortável, porque é mais parecido com o que me é de costume. Essa nova temporada está mais casual”, contou.
A veterana das telas ainda dispensou qualquer conselho para comunicadores da geração da internet em meio a tantos exemplares de programas de entrevistas e podcasts atualmente.
“Não preciso dar conselho nenhum, porque eles são muito espertos, essa galera ‘jovenzinha’ nasceu para isso, está no sangue. Quanto mais espontâneo, flexível e até um pouco errado fica melhor, porque as pessoas não querem ver as coisas engessadas. Estão indo superbem, cada vez mais ‘menos é mais’, e ao mesmo tempo, eles são muito livres”, refletiu.
No Ar: Pampa Na Madrugada