Sexta-feira, 22 de Novembro de 2024
Por Redação Rádio Pampa | 18 de outubro de 2023
Habituada a discursos lacradores contra combustíveis fósseis, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, parece não abrir mão do uso do querosene de aviação, um dos mais poluentes. Ela já decolou pelas asas dos jatinhos da Força Aérea Brasileira por 22 vezes em dez meses, conforme registro de voos, incluindo viagens internacionais e até mesmo para a curtíssima distância entre Brasília e Goiânia, que Marina, em 11 de agosto, fez decolar um jato da FAB para voar por 25 minutos.
Destino badalado
Nos registros de voo da Força Aérea, há diversos “bate e volta” para Rio e São Paulo, que a acreana Marina Silva faz de domicílio eleitoral.
Lar doce lar
No sabadão de 22 de julho que Marina resolveu passar em São Paulo, o jatinho queimou querosene para levar apenas duas pessoas a bordo.
Muito para poucos
No voo de São Paulo a Belém, a equipe da ministra também caberia em voo comercial, mas a FAB foi acionada outra vez, levando duas pessoas.
Céu de brigadeiro
Em 13 de julho, Marina queimou combustível em quatro trechos: Brasília/ Manaus, Manaus/ Maturaca, Maturaca/ Manaus e Manaus/Brasília.
Governo acusado de pressionar empresas pró-Israel
Fiel às relações especiais com o grupo terrorista Hamas, que nem sequer cita em suas manifestações sobre o conflito, o governo Lula (PT) tem questionado empresas e entidades no Brasil, inclusive estrangeiras e sobretudo norte-americanas, que atuam em favor de Israel. Essas empresas, responsabilizam a organização terrorista pelas atrocidades contra civis em Israel. Alheios à pressão, líderes de vários setores, divulgaram nesta terça (17) um manifesto condenando o grupo terrorista.
Antissemitismo
Fontes ligadas a essas empresas confirmam que, na abordagem, são advertidos de que a posição pró-Israel “irrita” o Palácio do Planalto.
Identidade terrorista
O manifesto destaca que grupos como Hamas não deixam dúvida sobre suas identidades terroristas, que causam mortes injustificáveis”.
O Brasil sou eu
Nessas conversas, o governo deixa clara a pretensão de fazer de sua suposta “isenção” sobre o Hamas a posição “unificada” dos brasileiros.
Sem explicação
O chanceler Mauro Vieira (Itamaraty) cancelou sua ida à Comissão de Relações Exteriores da Câmara, após confirmar presença ao presidente do colegiado, onde iria tentar explicar a deputados a posição camarada do governo Lula (PT) aos terroristas do Hamas.
Entidades amestradas
Aparelhar associações e sindicatos tem lá os seus encantos. O governo Lula bloqueou ontem mais R$ 86 milhões para pesquisas, após um corte inicial de R$ 50 milhões. Entidades amestradas apenas se dizem “preocupadas”. Em outros governos, estariam em pé de guerra.
Ministério medíocre
A avaliação dos ministros de Lula apresentou uma média medíocre (5,4) nas notas de 0 a 10, de acordo com levantamento do Paraná Pesquisas em todo o País. O pior foi Fernando Haddad (Fazenda), ministro nota 5.
Relatório paralelo
Mais enxuto que os 61 pedidos de indiciamento no relatório oficial da CPMI do 8 de Janeiro, o alternativo pede seis: Lula, Flávio Dino, Gonçalves Dias, do ex-diretor da Abin e de dois militares da PMDF.
Janja no orçamento
“Quem acreditou que esse era o governo da inclusão? Só se for para Janja”, ironiza Rosângela Moro (União-PR) ao ver que a participação do Orçamento Mulher nas despesas da União é a menor desde 2021.
Posição ultrajante
Ainda causa ojeriza entre parlamentares a resolução do PT que passa pano para terroristas do Hamas. “A nota foi um ultraje em claro apoio ao Hamas”, avalia o deputado federal José Medeiros (PL-MT).
Tardou, mas saiu
Finalmente o Diário Oficial da União publicou a exoneração do assessor que zombou da israelense sequestrada e estuprada por terroristas do Hamas. O ato saiu com efeito retroativo, com demissão válida no dia 11.
CPI na ativa
A CPI do DF ouve nesta quarta (18) o major da reserva da PMDF Cláudio Mendes. O militar foi preso suspeito de liderar o acampamento no QG do Exército. O depoimento foi autorizado pelo Supremo Tribunal Federal.
Pensando bem…
… não existe recuperação para nota baixa de ministro.
PODER SEM PUDOR
Ciúmes de você
O governador capixaba Paulo Hartung foi escolhido certa vez como o representante do Sudeste em uma reunião de Brasília, liderada pelo então senador José Roberto Arruda (DF), para evitar ciúmes entre o governador paulista José Serra e o governador mineiro Aécio Neves. Mas Hartung pediu emprestado o jatinho do governo de Minas e Aécio, que não é bobo, mandou o avião fazer escala em Belo Horizonte, a fim de que ele também fosse à reunião. E a temida crise de ciúmes se estabeleceu.
Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos
Voltar Todas de Cláudio Humberto
No Ar: Pampa Na Tarde