Sábado, 21 de Dezembro de 2024
Por Redação Rádio Pampa | 25 de junho de 2022
O prejuízo com a roubalheira praticada pelos governos do PT nos Fundos de Pensão, em especial na Caixa Econômica Federal, poderá ser repartido com todos os brasileiros. O Governo Federal, acionista majoritário da Caixa, poderá ser obrigado pela Justiça a repor R$ 5 bilhões desviados da Fundação dos Economiários Federais (Funcef), fundo de pensão dos funcionários do banco, para custear o rombo nas contas, que é pago hoje pelos participantes do fundo. O pedido para que todos nós participemos dessa vaquinha através da Caixa Federal, foi feito pelo Ministério Público Federal, por meio de liminar em ação civil pública, ajuizada esta semana.
O pedido faz parte do que foi apurado na chamada Operação Greenfield, deflagrada em 2016 e que chegou ao final em 2021. A operação apurou o prejuízo do uso político dos fundos de pensão desde 2008. Segundo o MPF na ação, somente no caso do Funcef, o Fundo da Caixa, o déficit chega a R$ 18 bilhões. Caso seja deferido o pedido, chegaremos à conclusão de que o crime aqui, definitivamente compensa.
Restaure-se a moralidade
“Restaure-se a moralidade ou locupletemo-nos todos!” é uma frase irônica de um antigo humorista brasileiro, Stanislaw Ponte Preta.
TRF-4 detém ativismo político do TCU
O presidente do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região, com sede em Porto Alegre), desembargador Federal Ricardo Teixeira do Valle Pereira, indeferiu recurso da Advocacia-Geral da União Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) e manteve a decisão que suspendeu o processo de tomada de contas especial movido pelo Tribunal de Contas da União (TCU) contra o ex-coordenador da Lava Jato Deltan Dallagnol (Podemos). O TCU, exercendo um ativismo político escandaloso, cobrava do ex-procurador o valor de R$ 2,8 milhões relativos a gastos realizados com passagens e diárias de procuradores durante a operação. Foi mantida a decisão da Justiça Federal do início de junho, que suspendeu a decisão do TCU que cobrava os valores de Deltan.
Militares pedem na Justiça, indiciamento de Ciro Gomes
Declarações do pré-candidato do PDT à presidência da Republica Ciro Gomes consideradas ofensivas às Forças Armadas, mereceram uma providência do Ministério da Defesa. O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, e os comandantes das Forças Armadas aguardam o resultado de uma noticia-crime à PGR contra Ciro Gomes por causa de declarações dadas durante entrevista à CBN na última terça. Os militares pedem que o pré-candidato do PDT ao Planalto seja investigado por “incitar, publicamente, animosidade entre as Forças Armadas, ou delas contra os Poderes constitucionais, as instituições civis ou a sociedade”. Na entrevista, Ciro disse que parte das Forças Armadas é conivente com o crime organizado, especialmente o tráfico de drogas, na Amazônia e que houve um desmonte de órgãos de fiscalização desde que Jair Bolsonaro a Presidência da República.”
Ministério da Defesa reitera desejo de colaborar com o TSE
Em relação ao Tribunal Superior, persiste a intenção das Forças Armadas em colaborar com a lisura do processo eleitoral. Essa intenção foi materializada pelo Ministro da Defesa em novo ofício encaminhado ao Tribunal Superior Eleitoral. O ministro da Defesa, General de Exército Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, reiterou o pedido de uma “reunião específica” entre as equipes técnicas da Corte e das Forças Armadas. No mesmo documento, o ministro da Defesa confirmou a participação do representante das Forças Armadas na reunião da Comissão de Transparência das Eleições e do Observatório de Transparência das Eleições, marcada para o início da semana.
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