Quarta-feira, 12 de Março de 2025

Home Cláudio Humberto ONU dá vexame ausentando-se da mediação da paz

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A guerra tem sido caracterizada por dois fatores: os Estados Unidos controlam de fato o mundo ocidental, incluindo o comportamento dos líderes políticos da Europa, e mantêm organismos multilaterais como as Nações Unidas (ONU) completamente ausente dos esforços de paz. Russos e ucranianos já marcaram uma terceira reunião, em busca de um acordo, sem que a ONU tenha se apresentado para mediar as conversações ou fazer-se representar por observadores internacionais.

Pedala, Gutérres
Secretário-geral da ONU, o português falante António Gutérres poderia flertar com Nobel da Paz assumindo a responsabilidade de mediar a paz.

Boquinha na Casa Branca
Gutérres tem atuado como linha auxiliar da Casa Branca, abrindo mão do dever de equidistância para se habilitar à liderança do processo de paz.

‘A gente somos inútilll’
Nos primeiros 9 dias de conflito, a ONU apenas reuniu seus organismos para “decisões” vetadas em seguidas ou discursos sem efeitos práticos.

O homem errado
Fora das tratativas para a solução pacífica do conflito, Gutérres precisa neutralizar a impressão de que não está à altura do momento histórico.

Morto há 15 anos, ACM ainda inspira política baiana
Quinze anos após sua morte, o ex-ministro, ex-presidente do Senado e, para ele mais importante, ex-governador da Bahia Antonio Carlos Magalhães (ACM) continua muito presente na política do Estado. Os três candidatos mais relevantes a governador, nas eleições deste ano, saíram da sua sombra. A começar por ACM Neto, o ex-prefeito de Salvador que, apesar de haver adquirido brilho próprio, nada seria nessa atividade não fosse o avô o “Toninho Malvadeza”, Deus e o diabo na terra do Sol.

O assistente
O ministro João Roma (Cidadania), candidato apoiado por Bolsonaro, foi assistente pessoal de ACM e secretário de Neto na prefeitura.

O preposto
ACM fez de Otto Alencar (PSD), cria do carlismo, vice e depois governador da Bahia. Hoje virou “esquerdista” e deve ter apoio do PT.

O herdeiro
Apesar da força dos rivais carlistas, o grande favorito na disputa pelo Palácio de Ondina, é mesmo ACM Neto, herdeiro do legado carlista.

Cada um com sua batalha
Lula foi ao México e abusou da demagogia dizendo que o dinheiro gasto em guerras acabaria com a fome. Faltou mencionar a falta que fazem ao Brasil os bilhões afanados em seu governo.

Nossos heróis
Bravos jornalistas brasileiros que se expõem na Ucrânia, em nome da notícia, fazem lembrar grandes e corajosos repórteres como Joel Silveira, que brilhou nas trincheiras da II Guerra, e José Hamilton Ribeiro, que escreveu com o próprio sangue reportagens históricas, direto do Vietnã.

Todos mentem
O título da série espanhola “Todos mentem”, em cartaz nos canais por assinatura, poderia ser utilizado para definir declarações, proclamações, números e denúncias em geral de russos e ucranianos, nesta guerra.

Chororô ativista
Os tais “analistas de mercado”, tanto quanto cronistas de economia, estão inconsoláveis com o PIB ou “pibão” de 4,6% em 2021. É que eles não têm em comum a atividade econômica e sim o ativismo político.

Perigos ambulantes
Outra vez, Joe Biden fez um discurso tão sonolento, ontem, que parecia na iminência de ser o primeiro a cochilar, e ao vivo. Ambos estão fora da casinha, não se sabe quem é mais perigoso, ele ou Vladimir Putin.

Mandando bem
A atuação do chefe da missão brasileira nas Nações Unidas, embaixador Ronaldo Cosa Filho, tem orgulhado os colegas diplomatas e mostrado que os brasileiros têm sido representados com dignidade e competência.

Nunca antes
Mais de 63% de toda a população mundial já receberam ao menos uma dose de vacina contra a covid, segundo o Our World in Data, da Universidade de Oxford. Entre países pobres, a taxa é de apenas 3%.

É bom lembrar
Neste sábado (5), há 52 anos, entrava em vigor o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, que é atualmente ratificado por 189 países, incluindo Rússia, China, EUA, França, Reino Unido… e Brasil.

Pensando bem…
…máscaras dos coronalovers começam a cair, com o começo do fim da pandemia.

PODER SEM PUDOR
Pimenta na cabeça
Se a política fosse a arte da memória, Paulo Maluf seria campeão e André Franco Montoro lanterninha. Ao contrário do ex-prefeito paulistano, capaz de recordar nomes e datas com impressionante precisão, Franco Montoro, fundador do PSDB, sempre errava datas, trocava as bolas, misturava nomes e colecionava antipatias. Uma delas foi a do ex-ministro das Comunicações Pimenta da Veiga, no governo FHC. Ele ficou uma arara quando, certa vez, Montoro o saudou: “Meu caro deputado Pimenta do Reino…”

Com André Brito e Tiago Vasconcelos

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