Domingo, 05 de Janeiro de 2025

Home Rio Grande do Sul Primeiros jovens aprendizes do programa Partiu Futuro Reconstrução iniciam atividades no Estado

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Cerca de 300 jovens aprendizes selecionados no programa Partiu Futuro Reconstrução iniciaram, nessa quinta-feira (2), suas atividades no serviço público gaúcho. Na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), uma turma de 11 jovens foi recepcionada pelo secretário Beto Fantinel e pela equipe do Departamento de Políticas para a Juventude (DPJ) no Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff). Investimento de R$ 53 milhões prevê a contratação de 1.500 pessoas – (750) em Porto Alegre e Canoas e outras 750 em 21 municípios.

“Tenho certeza de que esses jovens, no fim dessa trajetória, estarão preparados para o mercado de trabalho. Uma das maiores dificuldades que a nossa juventude enfrenta é encontrar uma primeira oportunidade, e agora eles vão poder se desenvolver e se qualificar para enfrentar os desafios da vida profissional no futuro”, enfatizou o titular da Sedes, Beto Fantinel.

“Tudo o que esperamos é poder contribuir e agradecer a oportunidade que o governo está dando para os jovens, além de ajudar a reconstruir o nosso Rio Grande do Sul”, declarou Geovane Silveira Rodrigues, 20 anos, morador da Ilha da Pintada em Porto Alegre, que ficou desalojado durante as enchentes de abril e maio de 2024.

Além do Geovane, foram recepcionados jovens dos bairros de Camaquã, Belém Novo, Guarujá, Sarandi, Navegantes, Lomba do Pinheiro e Glória. Nas próximas semanas, os demais jovens aprendizes serão alocados em seus novos postos de trabalho. Em Canoas, a previsão para o início das atividades é segunda-feira (6) e os demais municípios, dia 10 de janeiro.

Programa

O programa prevê a ampliação de oportunidades de inserção profissional, oferecendo 1.500 vagas de Jovem Aprendiz em órgãos públicos para jovens desabrigados ou afetados por calamidades, com idade entre 14 e 22 anos, inscritos no CadÚnico.

Os municípios de Porto Alegre e Canoas recebem 750 vagas por meio da Rede Nacional de Aprendizagem, Promoção Social e Integração (RENAPSI). Outros 21 municípios recebem 750 vagas por meio do Centro de Integração Empresa Escola (CIEE), ambas as instituições foram contratadas pelo Estado para a execução da iniciativa. No mínimo 5% das vagas serão destinadas a pessoas com deficiência.

A iniciativa faz parte do Plano Rio Grande, que atua em três eixos de enfrentamento aos efeitos das enchentes: ações emergenciais, ações de reconstrução e Rio Grande do Sul do futuro. A sociedade também participa por meio do Conselho do Plano Rio Grande, que tem 182 representações do Poder Público e da população, incluindo pessoas atingidas pelas enchentes. A academia está representada pelo Comitê Científico de Adaptação e Resiliência Climática, sendo um órgão colegiado com atribuições consultivas e propositivas.

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