Segunda-feira, 25 de Novembro de 2024

Home Variedades Seis sinais de que está na hora de aposentar seu celular e comprar outro

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Sentir que o seu celular não entrega mais a experiência de antes pode ser um indício de que está na hora de aposentá-lo. Se o smartphone não recebe mais atualizações, por exemplo, ele está mais suscetível a ameaças de segurança e pode se tornar um alvo mais fácil para malwares. Nesse caso, é indicado comprar um celular mais recente. Outro sinal que aponta para a necessidade de troca de smartphone é o travamento constante de aplicativos.

Há alguns problemas, entretanto, que inviabilizam o uso do aparelho ou atrapalham o seu funcionamento. É o caso de uma bateria que dura pouco tempo e de uma tela danificada, que, além de dificultar o uso do touchscreen, pode até machucar os dedos. Para ajudar você a identificar o momento certo para aposentar seu smartphone, segue a seguir seis sinais de que está na hora de comprar outro celular.

1. Desempenho lento

A necessidade crescente por mais processamento e mais memória RAM é um problema que não pode ser contornado e deve afetar o desempenho geral de celular. Ao comparar dois aparelhos de uma mesma marca, separados por alguns anos de diferença, é possível ver um ganho de desempenho considerável. Enquanto o recente Galaxy S24 tem processador com velocidade de até 3,39 GHz, o Galaxy S20, lançado quatro anos antes, utilizava um chipset de 2,3 GHz.

Além disso, smartphones também podem ver o seu funcionamento ficar limitado com o passar do tempo em função de fatores como a idade dos componentes, o acúmulo de dados temporários (cache) e o excesso de aplicativos sendo executados ao mesmo tempo em segundo plano. Embora alguns problemas possam ser remediados, ao notar uma queda grande de desempenho, considere a troca do aparelho como uma opção para não passar raiva ou ficar na mão com o celular.

2. Apps fechando e congelando com frequência

Outro fator que pode indicar a necessidade de troca do celular é quando os aplicativos começam a travar e fechar sozinhos. Há casos em que a limpeza da memória cache do app ou a reinstalação do software podem solucionar o problema, mas é preciso ficar atento à frequência com que apps congelam ou fecham durante o uso sem maiores explicações. Isso porque, além de serem irritantes, essas situações podem ocasionar a perda parcial ou total dos dados do aplicativo.

Outro ponto a ser considerado diz respeito a aplicativos que passam a não ser mais compatíveis com o celular. O WhatsApp, por exemplo, só é compatível com iPhones com iOS 12 ou posterior, ou com celulares Android 5.0 ou posterior. Como grande parte das marcas atualiza seus aparelhos por um período determinado, é inevitável que certos apps deixem de funcionar nos smartphones com o passar do tempo.

3. Bateria durando bem menos

A bateria costuma ser um dos primeiros sinais de alerta que indicam a defasagem de um celular. Isso acontece porque o componente tem uma quantidade determinada de ciclos de recarga a serem completos, com o valor total da carga suportada diminuindo com o passar do tempo. Por isso, dois celulares do mesmo modelo podem ter uma diferença na carga total, a depender de quantas vezes o celular já foi recarregado ao longo de sua vida.

Há também uma degradação natural dos componentes. Mesmo que um aparelho não tenha sido recarregado ao longo de sua existência, é natural que um componente mais antigo possa durar menos. É preciso ficar atento ao momento certo para troca da bateria ou do celular. Se uma bateria que costumavam durar dois dias ou mais, por exemplo, já não dure sequer um dia, pode ser uma boa ideia trocar o componente ou o celular inteiro, a depender do custo benefício da troca.

4. Espaço de armazenamento cheio

Quem já teve um celular com pouca memória sabe como é ruim ter que apagar mídias e aplicativos do aparelho para enfim receber novas mensagens ou poder tirar novas fotos. Além disso, um armazenamento cheio interfere diretamente na fluidez do desempenho do celular. Smartphones com armazenamento de 32 GB ou 64 GB já foram considerados mais do que suficientes no passado, mas esses valores já não atendem mais à necessidade do usuário de hoje.

Embora existam soluções paliativas, como o uso de cartões microSD, para a expansão da memória, muitos celulares não têm slot compatível. Por isso, caso a memória do seu smartphone esteja cheia e apagar mensagens e arquivos não seja uma opção, considere adquirir um novo aparelho. É preciso levar em conta que parte do armazenamento será utilizado pelo sistema operacional. Ainda que 128 GB possam ser suficientes nos dias atuais, considere adquirir celulares com 256 GB de memória ou mais, para que o smartphone tenha uma vida útil mais longa.

5. Tela danificada

Como é feita de uma combinação de vidro com um painel de iluminação, podendo ou não contar com camadas extras de cristal líquido, a tela é uma das partes mais frágeis de um celular. Danos sofridos no display podem levar desde ao surgimento de pixels “mortos”, quando um ou mais LEDs não acendem mais, até a aparição de linhas. Nesses casos, é possível trocar apenas o painel abaixo da camada de vidro. O pior dos cenários é quando tanto o painel quanto o vidro são danificados.

Embora dê para conviver com pixels mortos ou linhas aparentes, quando não é possível realizar nenhuma interação com o aparelho e a tela touch deixa de funcionar, é preciso realizar a troca quase imediata da tela ou do smartphone. Infelizmente, a tela de aparelhos mais antigos pode custar até mais que um celular novo, de forma que pode ser um bom momento para considerar a troca do smartphone por um modelo mais moderno.

6. Software desatualizado e falta de atualizações

Grande parte das principais marcas de celular têm políticas de atualizações que indicam por quanto tempo pretendem atualizar os seus celulares, e nem sempre esse período é longo. Os updates são necessários não só para trazer novidades aos smartphones, como também para aumentar o nível de segurança contra vírus, malwares e aplicativos mal-intencionados. As atualizações também interferem diretamente nos aplicativos suportados.

Entre as marcas com políticas de atualização mais longas, a Apple se destaca pela transparência, uma vez que atualiza a lista de aparelhos que receberão o sistema em todos os lançamentos do iOS. O iOS 17, última versão do sistema, chegou a aparelhos lançados a partir de 2018, por exemplo. A Samsung costuma disponibilizar atualizações de sistema e de segurança por até quatro anos, enquanto a Xiaomi pode atualizar o Android por até três anos. Assim, pode ser uma boa ideia aposentar o seu celular e comprar outro caso ele esteja fora da janela de atualizações.

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